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Conversamos com Víctor Pacheco, CEO da Arajet

Consegui conversar com VíDiretor Pacheco, CEO de Arajet, quem nos contouó más detalhes sobre os planos da companhia aéreaínão, destinos, frota e seus planos em Equador.

um aerossolínão éá próxima para decolar no mercadoéprisioneiro de América, com sede na Rep.úRepública Dominicana e com base de operações em Santo Domingo, Arajet busca se tornar uma referência paraéprisioneiro na regiãoón.

Sempre que um novo aerossolínea chega ao mercado, o faz com grande expectativa e tambémécom muitas preocupações, Por isso conversamos com Victor Pacheco, seu CEO, para saber mais sobreáé sobre o aríperto de mimáé novidade na regiãoón.

Conversamos com V.íDiretor Pacheco, CEO da Arajet

Victor tem um títula em Administraçãoón de Empresas e desde Agosto 2021 desempenhoñó o cargo de Fundador e Presidente da Arajet, mas de janeiro deste ano atéño tomó as rédeas do aríNea como CEO, embora revele que «o projeto de Arajet tenho 10 umañdesde a sua concepçãoón».

O projeto não é novo e não nasceu da noite para o dia.ñele, que exigiu muitosñtrabalhar em conjunto com a entidade reguladora local para atingir o objetivo de ter uma nova companhia aéreaíEmpresa dominicana que é referência regional.

«Filho 40 los Boeing 737 MAX novos que compramos, o que nos permitiu ter uma aliança e fecharíuma única com Boeing». Isso garante que você tenha ajudado o processo de certificaçãoón sempre perante a autoridade, você inverte issoón com Boeing superadoá los $4000 milhões de dólares.

A Arajet nasceu da necessidade de oferecer RepresentanteúGuerra Dominicana um aerossolílinha nacional, mas com uma ótima projeçãoóinternacional, mas acima de tudo focado em oferecer custos justos e realistas para a economia.íum local: «Somos uma companhia aéreaílinha de custo ultrabaixo».

Víctor também se destacaén que o serviço e a qualidadeéz que os passageiros recebemán nos vôos eu ireiá sinta-se no Caribe a partir do momento em que pisam em um dos Boeing 737 MÁX., que segúem suas palavras «são os aviões menores consumo de combustivel do mercado, o que nos permitiráá crescer de maneirasólida em toda a regiãoón».

Sobre planos de crescimento depoiséé para anunciar 20 destinos iniciais, eu me destacoó intenções imediatas de operar voos para Estados Unidos y Canadá, tudo sujeito à chegada de más aeronaves, mas tambémén dependendo da demanda e dos resultados que as primeiras rotas alcançam, esperando consolidá-los nos primeiros meses de operaçãoón.

o arínea busca ser referência na regiãoón, mas com o toque dominicano, gerando um ponto central de operações no Aeroporto Internacional Las Ameaséricas, que ao consultar sobre o porquêé escolha este aeroporto Punta Cana, maior atratividade para potenciais turistasíestático, Ele nos disse «Santo Domingo está localizado no meio do país, daquií os viajantes podemáe vou para Punta Cana em 2 horas e 30 minutos ou para qualquer zona do paísíse suas muitas atrações turísticasíestático. É um ponto chave no paíeu sei que máserá a capital, oferece grande apelo históricoórico» na horaó.

Entre seus primeiros destinos estavamá Equador vigarista voos para Quito e Guayaquil que começam os primeiros diasíÉ novembro e éán à venda em $241 dólares ida e volta. Neste ponto perguntamos por queé Equador:

«O Equador é um grande mercado para nós, não só pelas suas atrações turísticasíestático, mas tambémén porque compartilhamos um n importanteúgrupo de equatorianos e dominicanos que vivem em cada paísís, o que alimentará a rota. Procuramos sempre destinos que nos convêmáa figueiraístico com viagens em família, máé umún quando também podemos oferecerén uma gama variada de conexões em Santo Domingo sem visto, apenas com o passaporte.» eu me destacoó.

Para este caminho ficar, crescer em capacidade e frequências, Victor incentiva que é necessário que o governo e seus diferentes atores apostem na RepúGuerra Dominicana como paísís gerador de comércio e intercâmbio cultural com o Equador, portanto destaca-se que a promoçãoóserá chave para consolidar a rota.

No encerramento, perguntamos ao CEO da Arajet sobre dódentro eípara o arínão é umño despuéas operações começaram, como uma pergunta e indicação de uma entrevista de empregoó o seguinte:

«Em umañou procuramos estar em uma posiçãoón importante no mercadoéprisioneiro da regiãoón, tendo conseguido posicionar todas as nossas primeiras rotas e começar a expandir para novos destinos potenciais, que graças ao Boeing 737 MAX poderemos chegar com eficiência graças ao nosso modelo de negócio». Finalizaró VíDiretor Pacheco, CEO da Arajet.

Estaremos aguardando o início das operações do que seráá o primeiro aerossolíLinha dominicana operando no Equador desde o próxº mês de novembro, espagueteén do desenvolvimento destes e de todos os seus voos.

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8 comenta sobre “Conversamos com Víctor Pacheco, CEO da Arajet”

  1. Caro Nicolau:
    sempre fã do seu blog, mas há um erro ortográfico no texto a ser corrigido, a palavra "cede" não se aplica na sintaxe e ortografia do texto, a palavra correta é "sede".
    Atenciosamente,

  2. @Eddy Sardinhas. Por enquanto, a Arajet não voará para Cuba, pois o governo cubano só permite que duas companhias aéreas dominicanas voem para Cuba e já existem duas companhias aéreas que oferecem esse serviço, como Air Century e Skycana.. Portanto Arajet só pode voar se um desses 2 eles se aposentam de Cuba.

  3. Boa tarde. Quando começarão os vôos para Cuba? Nós, cubanos, temos grandes expectativas com a companhia aérea,porque apesar de estarmos tão próximos e termos tantas coisas em comum que nos unem,estamos pagando um preço excessivamente abusivo para os outros. Esperamos por isso e garanto que você terá um mercado seguro e agradecido. Obrigado.

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